“Não estejas entre os bebedores de vinho, nem entre os comilões de carne. Porque o beberrão e o comilão caem em pobreza; e a sonolência vestirá de trapos o homem”
Ah, indelével
prazer
o doce, o amargo,
não importa,
teu vício atinge
todo ser
que se alimenta de
fome já morta;
Transmutas em vil
desatino
da carne essa
necessidade,
és tal qual
faminto menino
de olho maior que
a vontade;
Mas se acaso
repreendida
pela fartura da
comida
ficas a te
refugiar,
Alegas ser
sobremesa
e aproveita-te da
crueza
do corpo que irás
tragar.
Thuan Carvalho
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